Google acusada por ex-colaboradoras de segregação salarial
Kelly Ellis, Holly Pease e Kelli Wisuri afirmam que a empresa estava alerta para a desigualdade de salário com os colegas de sexo masculino.
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Tech Processos
A Google está a ser acusada por três ex-colaboradoras – Kelly Ellis, Holly Pease e Kelli Wisuri – de segregação salarial, indicando que (ao contrário do que acontece com homens) as mulheres são colocadas em cargos que impedem a progressão de carreira.
Pior ainda, as três queixosas indicam que a Google enquanto empresa está consciente disto mesmo e que não se trata de uma prática pontual. “Os níveis dos cargos e as promoções são determinados através de uma contratação e comités de promoções rigorosos e devem passar vários níveis de considerações, incluindo verificações para garantir que não há decisões parciais de acordo com géneros sexuais”, apontou uma representante da Google de acordo com o Engadget.
Não exclusiva da Google, estas polémicas em tornos de desigualdades de género (e até raciais) são cada vez mais frequentes dentro das grandes tecnológicas, com vários movimentos a procurarem tornar as forças laborais o mais inclusivas e diversificadas possíveis.
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