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"Estamos a dar uma resposta com todos os meios e forças que temos"

Pedro Marques esteve no Jornal da Noite da SIC e realçou o empenho total do Estado na recuperação das habitações e das empresas em Pedrógão Grande.

"Estamos a dar uma resposta com todos os meios e forças que temos"
Notícias ao Minuto

21:06 - 17/07/17 por Pedro Bastos Reis

País Pedro Marques

Pedro Marques, ministro do Planeamento e das Infraestruturas, reiterou esta segunda-feira à noite que as obras de reconstrução de Pedrógão Grande já recomeçaram e voltou a garantir que o Estado está a dar uma resposta com “todos os meios e forças”.

Temos casas em reconstrução no terreno ao fim de um mês desta tragédia, não só por iniciativa própria, mas também por empresas que nos contactaram para fazer a recuperação de casas”, afirmou Pedro Marques à SIC. “Estamos a dar uma resposta com todos os meios e todas as forças que temos”, sublinhou.

O ministro disse compreender a ansiedade das famílias da região, mas realçou que “todos estão a trabalhar muito para recuperar o mais rapidamente possível a vida e a esperança nestas famílias”.

Pedro Marques garantiu que todas as pessoas que iniciaram obras de reconstrução com dinheiro próprio vão ser reembolsadas pelo Estado. Nas obras com custo até cinco mil euros terá de ser apresentado um orçamento, nas de mais de 25 mil terão de ser apresentados três orçamentos.

Neste aspecto, o ministro sublinhou que em muitos casos não é necessário um licenciamento, pelo que as obras devem avançar. “Muitas dezenas de casas não precisam de licenciamento para fazer obras ou projetos de reconstrução do que existia. As obras podem avançar, que vão estar de certeza absoluta, nos próximos meses, já recuperadas”, assegurou.

No entanto, o ministro não se compromete com uma data para que todas as pessoas voltem às suas casas.

Relativamente ao apoio às empresas, Pedro Marques garantiu que o Estado vai tentar fazer um adiantamento até 25% do valor perdido, para que estas possam “começar a encomendar máquinas e a arranjar as suas instalações”.

“Quer na recuperação de habitações, quer na recuperação de empresas, é muito importante que os seguros entrem primeiro”, alertou.

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