"O problema da Frente Nacional ficou em stand-by mas está lá"
Joaquim Jorge considera importante confirmar vitória do candidato centrista na segunda volta, a 7 de maio. Teme crescimento da Frente Nacional de Le Pen.
© Joaquim Jorge
Política Joaquim Jorge
Alívio. Esta parece ser uma reação quase consensual no dia seguinte à primeira volta das eleições presidenciais francesas. Um sentimento partilhado por Joaquim Jorge, num artigo de opinião enviado ao Notícias Ao Minuto. O candidato do PSD e CDS à Câmara Municipal de Matosinhos destaca que “para já, os franceses e os europeus respiraram de alívio.”
Referindo a importância das presidenciais francesas, que considera “uma espécie de referendo sobre o futuro da Europa”, Joaquim Jorge mostra-se satisfeito porque “neste primeiro round não venceu a ameaça terrorista, o medo da imigração e a obsessão da identidade francesa.”
O facto de Emmanuel Macron ter ficado à frente de Le Pen nesta primeira volta é saudado pelo fundador do Clube dos Pensadores: “Macron à frente faz ter esperança e a Europa respirou de alívio”, escreve. Agora, pede a confirmação da vitória de Macron na segunda volta das eleições, a 7 de maio.
Considerando que a vitória de Le Pen “seria o fim da Europa e teria consequências para Portugal”, Joaquim Jorge alerta para o crescimento da Frente Nacional que ameaça “tornar-se o maior partido francês. Um problema para o futuro. O problema ficou em stand-by mas está lá. O populismo está desinibido e mostra a sua força”, remata.
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