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Aaron Hernandez deixou três cartas de despedida. Uma delas para o amante

O antigo jogador de futebol americano deixou uma carta para a noiva, filha e outra para o amante na prisão.

Aaron Hernandez deixou três cartas de despedida. Uma delas para o amante
Notícias ao Minuto

19:36 - 21/04/17 por Notícias Ao Minuto

Mundo Estados Unidos

Foram encontradas três cartas de suicídio na cela onde Aaron Hernandez se enforcou, de acordo com o Daily Mail.

Duas das cartas foram escritas para a noiva de Hernandez, Shayanna Jenkins-Hernandez e para a filha do casal, Avielle, de 4 anos. A terceira carta foi escrita para o amante de Hernandez na prisão, que não foi identificado mas que terá sido a última pessoa com quem a antiga estrela da NFL falou antes de pôr termo à própria vida.

Segundo o website do jornal inglês, o amante de Aaron está a ser vigiado atentamente pelos guardas devido a receios de que também possa tentar suicidar-se.

As cartas foram encontradas junto a uma Bíblia, aberta no versículo João 3:16, o mesmo que Hernandez escreveu na sua testa com um marcador.

O Daily Mail avança ainda que Aaron Hernandez já estaria a planear o seu suicídio há várias semanas, tendo aliás começado a oferecer vários dos seus pertences a outros prisioneiros.

Além disso, as autoridades norte-americanas já revelaram que o antigo jogador dos New England Patriots passou sabonete no chão da sua cela. Desta forma, caso mudasse de ideias enquanto se enforcava, não conseguiria manter-se de pé.

Recorde-se que Aaron Hernandez suicidou-se uma semana depois de ter sido absolvido do homicídio de dois homens em Boston, em 2012.

A família já decidiu que vai doar o cérebro de Aaron Hernandez à pesquisa de CTE, a encefalopatia traumática crónica, uma doença neurodegenerativa que afeta vários jogadores de futebol americano mas que só pode ser confirmada depois da morte.

A doença é provocada pelos inúmeros impactos na cabeça que estes jogadores sofrem ao longo das suas carreiras. A CTE gera demência e alguns médicos defendem que existe uma correlação entre esta doença e os comportamentos agressivos dos seus portadores.

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