Plano de Reformas "teve concordância genérica entre parceiros sociais"
O Governo e os parceiros sociais estiveram esta sexta-feira reunidos em Concertação Social para discutir o Programa Nacional de Reformas (PNR).
© Global Imagens
Política Pedro Marques
O ministro do Planeamento e das Infraestruturas, Pedro Marques, falou esta sexta-feira aos jornalistas no término da reunião da Concertação Social sobre o Programa Nacional de Reformas (PNR) e indicou que este “teve uma concordância genérica da parte dos parceiros sociais”.
O governante destacou a “aposta nas qualificações, competitividade, na inovação” mas também “a coesão”. “Isso é muito importante neste Programa Nacional de Reformas e é uma marca muito distintiva em relação ao passado”, sublinhou.
Quando questionado sobre as críticas dirigidas ao documento, que acusavam falta de ambição, Pedro Marques deixou claro que “todas as críticas são respeitáveis” mas que “o Programa Nacional de Reformas deste ano é uma atualização do ano passado”.
“Quero recordar que o documento fundador, o documento estruturante, é o do ano passado e foi bem recebido até pela Comissão Europeia”, indicou, elencando medidas como “manuais escolares gratuitos”, “combate ao insucesso escolar”, “qualificação de adultos”, a aprovação de “mais de cinco mil milhões de euros de projetos de investimento”, “abonos de família” e “apoios em cuidados continuados”.
Recorde-se que o Governo enviou, na semana passada, o Programa Nacional de Reformas ao Conselho Económico e Social (CES) para emissão de parecer. O Programa de Estabilidade e o Programa Nacional de Reformas foram aprovados, no dia 13, em Conselho de Ministros.
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