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Fecho de balcões CGD? "Governo não se mete no dia-a-dia da Caixa"

António Costa comentou o plano estratégico negociado com Bruxelas para a Caixa Geral de Depósitos (CDG), à margem do Conselho Nacional das Ordens Nutricionais, dizendo que essa questão é inteira responsabilidade da administração do banco público.

Fecho de balcões CGD? "Governo não se mete no dia-a-dia da Caixa"
Notícias ao Minuto

17:26 - 20/03/17 por Anabela de Sousa Dantas

Economia António Costa

O primeiro-ministro, António Costa, foi esta tarde de segunda-feira confrontado pelos jornalistas em relação ao fecho de balcões da CGD. O chefe de Governo chamou a atenção, em primeira instância, para o facto de o banco público estar num “momento da maior importância”.

“Este mês é o mês em que vamos concretizar o processo de capitalização da Caixa, de forma a termos uma Caixa 100% pública e com a capital necessário para desenvolver a sua atividade fundamental, que é poder ser um grande estabilizador do sistema bancário, a garantia de poupança das famílias portuguesas e um instrumento ao serviço da economia”, esclareceu.

António Costa deixou claro que, embora “o plano de recapitalização da Caixa garanta a presença da Caixa em todo o país”, “ser acionista da Caixa não significa que o Governo se deva meter no dia-a-dia da Caixa”.

“É por isso que temos um administração, que deve exercer as suas funções com independência, com autonomia”, afirmou, sublinhando que “o Governo tem toda a confiança na Caixa para a sua boa gestão”.

O primeiro-ministro indicou que “faz parte do jogo da vida política que dirijam as perguntas ao Governo” e que “o Governo cá estará para as responder” mas que este “não se substituirá à gestão diária de administração da Caixa”.

Recorde-se que a CGD prevê dispensar 2.200 pessoas nos próximos anos, prevendo ainda chegar a 2020 com um número de agências entre 470 e 490.

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