Bebé que morreu na Guarda estaria viva quando mãe chegou ao hospital
A ser verdade, ganha peso a tese de que a bebé poderia ter sobrevivido se a mãe tivesse tido o acompanhamento necessário.
© Global Imagens
País Processos
A bebé que morreu há um mês no hospital da Guarda estaria viva quando a mãe chegou às urgências.
A alegação poderá ser confirmada pelo registo de batimentos cardíacos, refere a SIC Notícias, dados que já foram enviados para o Ministério Público, responsável pela investigação ao sucedido.
O caso remonta a fevereiro, altura em que Cláudia Costa se deslocou à Unidade de Saúde da Guarda com perdas de sangue.
A professora, que estava grávida de 37 semanas, acabaria por perder a bebé, e acusou a unidade hospitalar de falta de acompanhamento. Recorde-se que esta mãe terá estado uma hora e meia à espera de ser atendida.
O caso continua a ser investigado, sabendo-se agora que existem provas de que a bebé ainda estava viva quando a mãe chegou ao hospital.
O MP quer pedir um parecer médico ao Instituto de Medicina Legal para perceber se haveria alguma hipótese de o bebé ter sobrevivido. Em função da resposta irá deduzir ou não acusação contra o hospital e os médicos de serviço.
A ser verdade, a Unidade de Saúde da Guarda pode incorrer numa acusação de aborto e de omissão de auxílio.
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