Subsídio de Natal. Três dicas para fazer uma 'boa' utilização
A palavra-chave que deve retirar deste artigo - e levar consigo para as compras - é planeamento. Se todas as despesas foram devidamente planeadas, certamente não se deixará levar pela euforia natalícia.
© Getty Images
Economia Poupança
Aproximamo-nos de uma época particularmente consumista e é importante perceber quando é que é necessário colocar um travão para não perder o controlo às finanças pessoais. Como é altura de receber o subsídio de Natal, pode ser ainda mais difícil de controlar as despesas, mas não tem de ser assim.
O subsídio pode (e deve) funcionar como uma folga orçamental, mas é fundamental que planeie bem onde o vai investir, para não cair em consumos excessivos.
Deste modo, a empresa especializada em gestão doméstica Doutor Finanças dá três dicas de utilização do subsídio para fazer uma utilização cuidada do montante e também para se preparar para o futuro.
- Compras natalícias - "Estabeleça um valor máximo a gastar por prenda, veja quanto poderá gastar em presentes e faça as compras o mais cedo possível. Ainda neste mês de novembro, encontrará maior variedade de produtos a preços mais baratos, pois em Dezembro, face ao aumento da procura, haverá menos oferta e preços mais elevados, levando-o a gastar mais pelo mesmo que compraria."
- Poupança - "É uma boa oportunidade de utilizar uma parte do subsídio para poupar, o que irá garantir o cumprimento dos seus encargos no futuro próximo, como por exemplo quando as taxas de juro aumentarem e os seus gastos mensais regulares também forem maiores."
- Investimento - "Deve ainda aproveitar o subsídio de natal para fazer um produto de poupança, investindo assim no seu futuro e em si mesmo. Muitas famílias utilizam o final do ano para fazer produtos como o PPR ou depósitos a prazo com condições especiais".
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