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Jonas abre o jogo sobre a permanência, a lesão e o 'adeus' a Luisão

Craque brasileiro do Benfica recebeu a Bola de Prata do jornal A Bola e concedeu uma entrevista ao jornal desportivo português.

Jonas abre o jogo sobre a permanência, a lesão e o 'adeus' a Luisão
Notícias ao Minuto

08:12 - 17/11/18 por Notícias Ao Minuto

Desporto Entrevista

Jonas, melhor marcador do campeonato nacional a temporada passada, recebeu este sábado o galardão do jornal A Bola que assinala exatamente o cumprir dessa meta. 

Em entrevista à referida publicação, o internacional brasileiro do Benfica aborda vários temas, entre eles a permanência na Luz, a lesão que o afetou no início desta temporada, o adeus aos relvados... e de Luisão.

Confira os principais destaques desta entrevista.

Metas: "Fiquei afastado por lesão no início da época, estive muito tempo fora. O meu objetivo agora é pensar jogo a jogo. Esta pré-época foi muito diferente das anteriores, por causa da lesão e também pela possibilidade de sair. (...) Só penso em fazer o meu melhor, marcar golos em cada jogo. Mais à frente, se estiver nessa lista [de melhores marcadores], vou brigar, claro. Mas não é a prioridade", começou por dizer".

Final da carreira: "Não me jogo a jogar depois desse período [36 anos, altura em que termina o seu contrato com o Benfica], é uma idade fantástica para acabar ao melhor nível. Passa pela minha cabeça cumprir o meu contrato e terminar por aqui".

Permanência na Luz: "[Arábia Saudita?] Já nem penso nisso. Tenho outros planos. Não é fácil cumprir coisas no futebol, há coisas no intervalo que mudam, não por questões nossas, mas por decisões de outras pessoas. Permanecer aqui foi a melhor solução. Sinto cada vez mais no coração o que quero cumprir, que é terminar aqui".

Lesão: "Nestes meses em que não joguei, limitado pela minha coluna, fiquei um pouco triste. Depois, com o trabalho, no dia-a-dia, os meus colegas fazem-me sentir em casa. Deram-me muita força para retomar aquele espírito, aquela alegria que costumo ter. Isso foi fundamental para retomar, aos poucos, aquela forma de jogo que quero".

Luisão: "É estranho [estar no balneário sem Luisão]. Sou amigo dele, as nossas famílias estão sempre juntas fora de campo. Estou sempre em contacto com ele, não se ganha de um dia para o outro. A referência Luisão nos campos e no balneário não existe mais. Temos de ser sinceros em relação a isso. Outros jogadores vão assumir essa responsabilidade. Temos o Jardel, agora o primeiro capitão, que tem muitos anos aqui. Tem todas as condições para assumir esse papel. Perdemos um grande jogador, uma grande pessoa e um grande líder. Mas faz parte".

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