Feira aeronáutica da China gera metade das vendas da edição anterior
A edição deste ano da Exibição Internacional e Aeroespacial da China gerou um total de 18.697 milhões de dólares em acordo comerciais, cerca de metade do valor atingido em 2016, informou hoje a agência oficial Xinhua.
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A feira celebrou-se entre 6 e 11 de novembro, na cidade de Zhuhai, sul do país, e culminou com 239 acordos para venda de aeronaves, face a 402 transações negociadas em 2016, segundo dados da organização, citados pela agência.
Trata-se da primeira queda no volume de vendas desde que a feira começou a ser organizada, a cada dois anos, em 2006.
A nível de participação, a Exibição reuniu cerca de 450.000 pessoas, entre as quais 150.000 são profissionais do setor, um número semelhante ao da edição anterior.
Entre as novidades da feira destaca-se a apresentação do J-20, o primeira caça furtivo capaz de albergar quatro mísseis ar-ar de longo alcance e dois de curto alcance.
Especialistas citados pela imprensa chinesa consideraram o J-20 superior aos caças norte-americanos F-22 e F-35, assinalando a crescente confiança das forças armadas chinesas.
O certame serviu também para apresentar o novo modelo de 'drone' (veículo aéreo não tripulado) de combate furtivo chinês CH-7, para além de tanques, veículos blindados ou detetores de metais.
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