FC Porto já reagiu à constituição de arguido de Pinto da Costa
Clube da cidade do Porto confirma a constituição como arguido do presidente do clube, de outros cinco administradores e ainda de um funcionário do FC Porto, mas deixa claro qual é o crime que está em causa.
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País FCP
Em reação à divulgação desta informação por parte do Departamento Central de Investigação e Ação Penal, o FC Porto emitiu, na noite desta sexta-feira, um comunicado no qual esclarece que o crime imputado aos seis administradores é o de “ofensa a pessoa coletiva”.
“Nem ao presidente do Conselho de Administração da FC Porto – Futebol, SAD, Jorge Nuno Pinto da Costa, nem a qualquer outro dos seus administradores foi imputada a participação em qualquer ato de acesso ilegítimo à correspondência electrónica do SL Benfica, ou de divulgação pública dessa correspondência”, lê-se na nota.
No entanto, o mesmo comunicado revela que Diogo Faria, funcionário do departamento de informação e comunicação do clube, também foi constituído arguido, sendo que é sobre ele que recaem as suspeitas da prática do crime de violação de correspondência, a par do crime de ofensa a pessoa coletiva.
O FC Porto faz ainda questão de frisar que a “ninguém do clube ou com ele relacionado foi imputada a suspeita de roubo dos e-mails do SL Benfica, ou de acesso ilegítimo à correspondência electrónica do SL Benfica”.
Nesta senda, e em jeito de conclusão, o clube portista refere que “este caso nada tem a ver com o chamado processo dos e-mails, em que se investigam, entre outros crimes, atos de corrupção”.
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