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Jerónimo de Sousa garante que não desiste de salário mínimo de 650 euros

O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, garantiu na quinta-feira, na Moita, distrito de Setúbal, que não vai desistir do aumento do salário mínimo nacional para 650 euros no próximo ano.

Jerónimo de Sousa garante que não desiste de salário mínimo de 650 euros
Notícias ao Minuto

06:12 - 09/11/18 por Lusa

Política PCP

"[Este é] um combate que não desistimos de travar, apesar da oposição do PS, PSD e CDS ao projeto de valorização do salário mínimo que o PCP apresentou na Assembleia da República debatido há dias. São os trabalhadores que produzem a riqueza e a riqueza tem de ser distribuída de forma mais justa", referiu Jerónimo de Sousa numa sessão pública sobre a intervenção do PCP.

O líder comunista frisou que o PCP vai continuar a lutar pela valorização geral dos salários, incluindo a fixação do salário mínimo nacional em "650 euros em 01 de janeiro de 2019".

"Nós que falamos aqui em reformas, não tenhamos ilusões. Enquanto existirem baixos salários, existirão baixas reformas e a luta pela valorização dos salários é uma batalha importante", frisou.

O secretário-geral comunista defendeu, também, que os dados estatísticos da atualidade mostram como as "teorias do Governo PSD e CDS" estavam erradas e que não era preciso "exploração e empobrecimento".

"O Governo PSD e CDS dizia que era preciso fazer sacrifícios, que era inevitável que a política de exploração e empobrecimento prosseguisse tanto naqueles quatro anos, como nos anos seguintes se fossem Governo. E, afinal, a vida provou que não era inevitável esse caminho da exploração e empobrecimento. Afinal os dados estatísticos mostram que a economia cresceu e que as pessoas têm capacidade de consumo", apontou.

Para Jerónimo de Sousa, "o caminho da valorização dos salários é bom para a economia, é bom para o país e é bom para os trabalhadores".

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