Poluição sonora e diabetes, entenda a grave relação
Especialistas apontam mais riscos a este inevitável problema das cidades.
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Lifestyle Consequências
Poluição sonora é um dos problemas que muito prejudica a população que habita em ambientes urbanos estão expostos. É por isto que a Organização Mundial de Saúde (OMS) alerta sobre os riscos e estuda anualmente os efeitos dos ruídos de rua e não só.
As orientações gerais passam por evitar ambientes em que o som está demasiado alto, contudo, muitas são as situações em que não é de todo possível evitá-lo, como o normal som do tráfego.
Também se apontam os sons que advêm de ambientes de treino, não só a rua, onde alguns treinam, como eventos desportivos ao ar livre e ginásios, onde a música está normalmente bastante elevada. Aponta-se ainda as discotecas, pubs e concertos ao vivo, bem como o uso exagerado de auscultadores.
Quanto a consequências, não se ficam de todo pelos problemas de audição. São também efeitos da poluição sonora a doença coronariana, pressão arterial elevada, problemas de sono e, no caso de crianças, dificuldade na aprendizagem.
Além disso, o relatório agora apresentado onde se analisa esta questão fala também noutras consequências que afetam a qualidade de vida, nomeadamente problemas de saúde mental ou questões de foto metabólico, de onde se aponta o caso da diabetes. De todos estes, o ponto em que os especialistas agora se focam é a associação entre a poluição de que se fala e o risco de obesidade e diabetes, problemas estes que são vistos como consequência ao stress que se sabe ser consequência de ambientes com grande poluição sonora.
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