Proibição de plástico na Administração Pública? É o "caminho certo"
A Quercus aplaude as medidas aprovadas, esta quinta-feira, em Conselho de Ministros e que impõem restrições ao uso de plástico na Administração Pública. “Pequenos passos no caminho certo”.
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País Quercus
Em Conselho de Ministros, o Governo aprovou esta quinta-feira uma resolução que proíbe a administração direta e indireta do Estado de usar garrafas, sacos e louça de plástico, pretendendo ainda reduzir em 25%, num ano, o consumo de papel e consumíveis.
"Um pequeno passo no caminho certo". É desta forma que a associação ambientalista Quercus reage à decisão do Executivo, aproveitando para deixar algumas considerações sobre as medidas em concreto e destacando que "poderão ter uma repercussão muita além dos corredores da Administração Pública".
No que diz respeito à redução em 25% do consumo de papel e consumíveis, a Quercus considera que "poderia ter sido mais ambiciosa e sustentável, com a proibição do uso de papel em fibras virgens na Administração Pública, em utilizações de higiene e limpeza (papel higiénico e toalhetes de papel para limpar as mãos)".
Já sobre a proibição do uso de garrafas, sacos e louça em plástico descartável, considera a Quercus que, "é um sinal de que o problema do uso abusivo de plásticos de utilização única, e as suas consequências para o Ambiente, é de facto um assunto sério que merece a maior atenção de Governos, Indústria, Empresas, ONGs e da Sociedade Civil em geral".
A Quercus defende, ainda, que estas proibições vão ter "mais efeitos positivos" e pedagógicos, tais como a "elevar o problema da poluição por plástico descartável a uma prioridade nacional", contribuir para a "educação ambiental aos funcionários públicos, que poderão replicar estas medidas em suas casas", e, "ser um exemplo para o setor privado, desafiando as empresas a adotar medidas semelhantes".
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