Parlamento lamenta mortes de Helena Almeida e Fernando Fernandes
Lisboa, 04 out (Lusa) - A Assembleia da República aprovou hoje por unanimidade votos de pesar pelos falecimentos recentes da artista plástica Helena Almeida e do livreiro Fernando Fernandes.
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No documento submetido pelo presidente da Assembleia da República, Ferro Rodrigues, lia-se que "é na fotografia e na reflexão sobre si própria e sobre o trabalho artístico que Helena Almeida encontra um lugar único e complexo, estando hoje presente em coleções tão relevantes como a da Gulbenkian, da Tate Modern ou do Museu Reina Sofia".
"Quebrando as fronteiras entre o desenho, a pintura, o vídeo, a fotografia e a arte performativa, Helena Almeida rompeu as convenções com o seu trabalho, revestiu-se com uma tela e construiu-se numa obra verdadeiramente pessoal e original", assinalou-se.
O voto apresentado por PS e PCP, sobre Fernando Fernandes, destacou a fundação em 1958, no Porto, juntamente com José Augusto Seabra, Carlos Porto e Vítor Alegria, da livraria e galeria Divulgação.
"Uma década mais tarde, em 1968, fundou a livraria Leitura, espaço que durante anos, mais do que lugar para livros, foi lugar de resistência contra a ditadura, comercializando livros proibidos pela censura", descreveu o texto, classificando aquele estabelecimento como "uma das mais emblemáticas livrarias do Porto, adquirindo um significado cultural inestimável no plano local, regional e nacional".
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