Meteorologia

  • 20 ABRIL 2024
Tempo
16º
MIN 15º MÁX 23º

O melhor do Benfica: Um comandante, uma pérola em bruto e ainda… o tango

Uma primeira parte de luxo, contrastou com 20 minutos de aperto. Benfica convenceu, mas ainda sofreu para conquistar os primeiros três pontos da época.

O melhor do Benfica: Um comandante, uma pérola em bruto e ainda… o tango
Notícias ao Minuto

08:59 - 11/08/18 por Ruben Valente.

Desporto Análise

O Benfica tinha tudo para sair do Estádio da Luz, no primeiro jogo do campeonato, com uma vitória confortável. Um resultado que começou a ser construído desde cedo, esteve perto de desabar. Por mérito, claro está, do Vitória de Guimarães, mas também por alguma dormência da formação encarnada. Ao intervalo, o marcador mostrava uns expressivos 3-0, e terminou com um 3-2, que premiou o esforço de um Vitória que promete esta temporada.

Porém, apesar do sofrimento, não se pode branquear a boa exibição do Benfica na 1.ª jornada da Liga. Com um onze sem surpresas, a formação de Rui Vitória entrou com atitude, muito apoiada entre linhas e a apostar no ataque pelas alas. Três fatores determinantes para a construção de uma vitória importante, que teve algumas figuras de destaque. Comecemos pelo comandante.

Pizzi: Em poucas palavras, o homem do jogo. Não podia ser de outra forma. Um hat-trick na 1.ª parte de um encontro faz o camisola 21 entrar na história do clube. Só um médio tinha conseguido, até hoje, marcar três golos numa primeira parte. Aconteceu em 1955, frente ao Vitória de Setúbal, e chamava-se Mário Coluna. 

O médio encarnado apareceu nos momentos certos na área para finalizar. Matador, Pizzi, destacou-se mais pelos golos. Na condução e no processo ofensivo, a estrela foi outra.

Gedson: Se frente ao Fenerbahçe não deslumbrou, contra o Vitória o jovem médio deu razões a Rui Vitória para continuar a apostar nele. Foi sempre um desequilibrador no meio-campo encarnado e encarregou-se de levar a equipa para a frente. Aqui e ali, deslumbrou os adeptos com pormenores técnicos demonstrativos da sua qualidade. 

Ainda assim, há que destacar mais uma figura encarnada. O tango argentino não pode ser esquecido.

Salvio: Lembra-se daquele Salvio antes da grave lesão no joelho? Arriscamo-nos a dizer que está quase de volta. O argentino fez um grande jogo no lado direito do ataque e foi um constante pesadelo para Rafa Soares. Terminou o jogo com estatísticas que falam por si: Seis remates, três deles enquadrados, dois passes para finalização. Além disto conseguiu dois dribles dos sete tentados e somou ainda cinco acções defensivas.

Recomendados para si

;

Acompanhe as transmissões ao vivo da Primeira Liga, Liga Europa e Liga dos Campeões!

Obrigado por ter ativado as notificações do Desporto ao Minuto.

É um serviço gratuito, que pode sempre desativar.

Notícias ao Minuto Saber mais sobre notificações do browser

Campo obrigatório