Movimento pede que imigrantes do Aquarius não sejam internados em centros
A Campanha CIEsNão de Valência, que reclama o encerramento dos Centros de Internamento de Estrangeiros, saúda o acolhimento dos 630 imigrantes a bordo do Aquarius, e exige que não sejam "encerrados" em nenhuma destas instalações.
© Reuters
Mundo Migrações
Em comunicado, a organização aplaude a proposta das autoridades espanholas para acolher as pessoas que viajam a bordo do barco da SOS Mediterrâneo, após Malta e Itália terem recusado disponibilizar um porto seguro, "contrariando os princípios de ajuda e de resgate no mar".
"Abrir o porto de Valência, ou qualquer outro porto, e dar acolhimento a estas pessoas é um ato humanitário a que estão obrigados os Estados signatários da Declaração de Direitos Humanos e dos Pactos Civis, Sociais e Políticos, compromisso contraído por todos os países da União Europeia", recorda.
Afirma ainda que a questão "não é, nem tem de ser" um assunto político.
"É uma questão humanitária perante a situação de pessoas que sistematicamente são abandonadas no Mediterrâneo", afirmou a organização.
Gema Siscar, uma das porta-vozes da Campanha CIEsNão de Valência, recordou que entre as pessoas que estão no barco há mais de uma centena de crianças e mais de 80 mulheres, sete das quais estão grávidas.
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