Soldado das forças especiais dos EUA foi morto na Somália
Um soldado das forças especiais dos EUA foi morto na sexta-feira durante um ataque na Somália, que também provocou quatro feridos norte-americanos e um somali, disse à agência AFP fonte do Departamento da Defesa.
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Mundo Jubaland
"Houve um ataque na Jubaland, na Somália, e um norte-americano morreu, quatro ficaram feridos, tal como um parceiro" local, avançou este responsável, sem poder dizer que fez o ataque na região do sul do país, fronteiriço com o Quénia.
Os EUA estão a assistir as forças somalis contra os membros da Al-Qaeda filiados no grupo Al-Shebab.
As forças norte-americanas sob o comando dos EUA para África, o designado Africom, são parceiras da missão da União Africana no país, cuja sigla em Inglês é Amisom, e das forças somalis no quadro de operações de contraterrorismo. Com frequência, realizam operações relâmpago e ataques através de aparelhos voadores não tripulados, os designados drones, contra campos de treino dos Al-Shebab na Somália.
Assim, na noite de quarta-feira para quinta-feira, participaram num ataque repentino contra os Al-Shebab perto de Afgoye, uma cidade estratégica situada a uma trintena de quilómetros a noroeste de Mogadiscio. A Africom desmentiu na sexta-feira que esta operação tenha causado vítimas civis.
Em 2017, um soldado dos 'Navy Seals', a tropa de elite da Marinha, foi morto durante um ataque noturno na Somália, tornando-se o primeiro norte-americano morto em combate depois dos acontecimentos do 'Black Hawk Down', em 1983, quando 18 norte-americanos morreram durante a batalha de Mogadíscio.
Desde 2007, os Al-Shebab combatem para derrubar o governo somali reconhecido internacionalmente.
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