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"Sabíamos que seria contra tudo e todos, mas não que seria tanto"

Pinto da Costa recorda golo de Héctor Herrera na Luz, que considera "uma espécie de justiça divina na forma de um pontapé".

"Sabíamos que seria contra tudo e todos, mas não que seria tanto"

Jorge Nuno Pinto da Costa aproveitou o editorial que assina na Revista Dragões do mês de junho para destacar a “difícil” conquista do título de campeão nacional na temporada 2017/18.

Para o presidente do FC Porto, sempre esteve “claro” que o “percurso seria feiro sobre um longo plano inclinado, como se cada jogo fosse uma exigente prova de escalada”: “Depois de sete meses na frente, a praticar o melhor futebol e o jogo mais intenso, marcando mais golos e sofrendo menos do que qualquer adversário, o campeão só poderia ser um, só poderia ser o FC Porto”.

“Foi fantástico. Recuperar o primeiro lugar no estádio da Luz, onde, na verdade, já nos habituámos a vencer, foi uma espécie de justiça divina na forma de um pontapé, que para muitos, para aqueles que foram plantando armadilhas no nosso caminho, se transformou num soco no estômago”, escreve o líder azul e branco.

“Foi inspirador. Ver a equipa cair e a levantar-se a cada rasteira, correndo mais do que qualquer outra, apesar de ser empurrada para trás mais do que qualquer outra, deixa-nos ainda mais orgulhosos do trabalho desenvolvido pelo treinador e pelos jogadores. Sabíamos que seria contra tudo e contra todos, já o tinha escrito antes, mas não sabíamos que seria tanto”, completou.

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