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Costa vai estar na final da Taça: "Estarei lá, com muito gosto"

O primeiro-ministro garantiu esta quinta-feira que vai estar presente no jogo da final da Taça de Portugal, este domingo, no Jamor. “Naturalmente estarei lá, com muito gosto”, disse António Costa.

Costa vai estar na final da Taça: "Estarei lá, com muito gosto"
Notícias ao Minuto

12:20 - 17/05/18 por Melissa Lopes

País Futebol

Em declarações aos jornalistas, António Costa afirmou que as autoridades policiais e judiciárias estão a fazer o seu trabalho para que haja condições para o jogo da final da Taça de Portugal, que coloca frente a frente o Sporting e o Aves, se realize. É, de resto, esse o seu desejo e o de toda a gente, vincou à margem da Cimeira União Europeia-Balcãs, em Sófia (Bulgária).

O primeiro-ministro dissipou assim as dúvidas quanto à sua presença no Jamor, um dia depois de o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, se ter recusado a confirmar se vai estar presente na final da Taça de Portugal.

António Costa garantiu, no entanto, que, caso não se verifiquem condições de segurança, “existe uma panóplia de outras medidas” alternativas, desde a mudança de local do jogo, à possibilidade de realização do jogo à porta fechada.

“Seria para mim uma enorme tristeza que a final da Taça não se realizasse no local próprio, à hora própria, com as equipas que ganharam o direito a estarem presentes”, frisou ainda.

Relativamente à criação de uma autoridade nacional contra a violência no desporto, sugerida ontem pelo Governo, o primeiro-ministro explicou que esta surge na sequência da elaboração da nova Lei do Desporto e que esta visa permitir “agir depressa e bem para ter uma atitude mais preventiva do que reativa”, admitindo o chefe do Executivo que as "instituições se vão adaptando à realidade". 

"É sobretudo essencial que haja uma autoridade que não permita que ao longo da época se vá criando um clima a partir do qual germinam estes fenómenos", declarou António Costa, referindo-se ao episódio de violência na Academia do Sporting, em Alcochete. 

No entender do primeiro-ministro, “não se trata simplesmente de haver um grupo individualizado de pessoas que tiveram uma atitude”. “Isto [os incidentes em Alcochete] é fruto de um ambiente que foi criado e que não pode existir”, atirou. 

Os 23 arguidos, suspeitos de ter invadido e agredido jogadores e equipa técnica do Sporting, em Alcochete, estão  esta quinta-feira a ser interrogados no tribunal do Barreiro. 

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