Serão estas as profissões mais perigosas do mundo?

Apesar de fundamentais para o correto funcionamento da sociedade, há profissões mais perigosas do que outras. 

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Guarda-costas

Quando o trabalho se baseia em proteger determinada pessoa, que pode ser alvo de algum tipo de ataque, é óbvio que o perigo está sempre presente. Infelizmente, por vezes durante o exercício desta profissão é necessário literalmente ‘dar o corpo às balas’ e o perigo parece estar sempre presente.

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Duplo

É óbvio que protagonizar cenas arriscadas no cinema é algo perigoso. Quem exerce esta profissão pode lidar com o risco de sofrer um acidente a qualquer momento e não são raras as vezes em que algum duplo perde a vida durante o exercício da profissão.

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Reparador de telhados Trabalhar 'nas alturas' parece acarretar sempre perigo e esta profissão não é uma excepção. Por vezes é preciso exercer este trabalho mesmo que não estejam reunidas as melhores condições atmosféricas, o que faz com que um pequeno erro ou deslize possa ser fatal. De acordo com um artigo publicado pela CNN, em 2014, nos Estados Unidos, houve a ocorrência de quase 39 acidentes fatais para cada 100 mil trabalhadores.

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Cantoneiro Talvez algumas pessoas fiquem surpreendidas ao saberem que esta profissão acarreta vários perigos. De acordo com um artigo publicado pela CNN, em 2014, esta profissão tem uma taxa de mortalidade superior à dos polícias ou bombeiros. O mesmo artigo refere que por vezes o maior perigo vem do próprio lixo, uma vez que este pode conter fluídos nocivos, também objetos afiados ou aparelhos que possam explodir quando são compactados.

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Operador de máquinas de mineração Aqui está uma profissão não aconselhável a quem seja claustrofóbico. Muitos dos trabalhos de mineração são executados em locais apertados e de difícil acesso. No interior das minas, o gás metano também é uma das maiores fontes de perigo para estes trabalhadores.

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Construtor civil Nos locais onde estejam a ocorrer obras costumam estar presentes vários materiais que podem dar origem a algum tipo de acidente. Quanto mais desarrumado estiver o local, mais fácil será a possível ocorrência de algum acidente. O facto de por vezes terem de trabalhar com difíceis condições meteorológicas também pode dar origem a alguns acidentes.

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Toureiro É uma profissão que existe apenas em alguns países e nos últimos anos tem sido fortemente criticada por defensores dos direitos dos animais. É escusado dizer que existem vários casos em que o toureiro acabou por ser atacado pelo touro, tal como mostra este artigo do The Independent.

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Lenhador Quando alguém refere esta profissão, há quem imagine um homem de camisa aos quadrados, com uma longa barba e com um machado na mão. No entanto, esta profissão é muito mais que isso. Serra elétricas afiadas, árvores muito altas e terrenos difíceis são a realidade desta profissão. Em 2009, nos Estados Unidos, houve a ocorrência de 62 mortes por cada 100 mil trabalhadores, refere a CBS News.

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Domador de animais selvagens Quem é que nunca foi ao circo e assistiu aos tigres ou leões amestrados? São vários os relatos de animais que acabaram por atacar o profissional que os domava. Em muitas destas situações o ataque acabou por ser fatal, como mostra um artigo publicado pelo The Sun.

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Camionista Trata-se de uma profissão onde é preciso transportar mercadorias até a um local específico e num espaço de tempo previamente designado. Obviamente, que por vezes para se conseguir cumprir o tempo estipulado, sejam passadas poucas horas a dormir. Isto pode ter grande influência na origem de algum tipo de acidente que possa ocorrer. De acordo com um artigo da CNN, publicado em 2014, por 100 mil profissionais morreram 22.

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Soldador subaquático É fácil imaginar que uma profissão que obrigue a trabalhar na água, a vários metros de profundidade, seja perigosa. Estes profissionais correm vários riscos, entre os quais a doença de descompressão e os riscos de choque e explosão. Segundo o site Proud To Be American, dados revelados pelo Departamento de Trabalho dos Estados Unidos da América mostram que em 2012 esta profissão tinha uma taxa de mortalidade de 15%, sendo assim mil vezes mais perigosa do que a profissão de agente da polícia.

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Fabricante de microchips Seria de esperar que esta atividade fosse livre de perigo. No entanto, a realidade é bem diferente. Segundo o CareerAddict, para criar um microchip é necessário utilizar vários químicos nocivos, entre os quais arsénico. A longo prazo, a exposição a estes químicos poderá originar problemas de saúde.

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Agricultores, pecuaristas e gerentes agrícolas Quem gosta de animais provavelmente pensa que esta é uma profissão de sonho. No entanto, este trabalho acarreta grande perigo. De acordo com a NBC, em 2015, nos Estados Unidos, houve uma ocorrência de 22 acidentes mortais para cada 100 mil trabalhadores.

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Trabalhador em linhas de energia elétrica É um trabalho extremamente exigente e sem dúvida perigoso. Não é recomendável a quem sofra de vertigens, uma vez que por vezes é necessário trabalhar a uma grande altura e sob condições atmosféricas difíceis. Segundo um artigo publicado pela CNN, em 2014, por cada 100 mil trabalhadores houve uma média de 22 mortes.

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Operário numa plataforma petrolífera Este é um trabalho duro a nível físico e mental. De acordo com o CarreerAddict, na maior parte das plataformas petrolíferas os turnos têm a duração de 16 horas e geralmente estas plataformas encontram-se em locais com difíceis condições meteorológicas. Os incêndios e as explosões que ocorrem nestes locais são as maiores ameaças para estes profissionais.

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Piloto de aviões É fácil perceber que esta profissão é perigosa. Infelizmente, um erro pode ser fatal e esse erro pode até ter sido cometido por outra pessoa, como por exemplo, o responsável pela mecânica do avião. Além disso, voar com condições meteorológicas difíceis pode sempre ser perigoso.

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Agente da polícia O facto de andarem armados mostra bem algumas situações de perigo que estes profissionais podem ter de enfrentar. Por vezes estes profissionais têm de lidar com cenários de extremos perigo e infelizmente são vários aqueles que já perderam a vida.

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Assistente de atirador de facas Quem desempenha esta função acaba por colocar a vida nas mãos de quem irá atirar as facas. Qualquer erro pode ser fatal e mesmo que não seja assim, uma falha poderá obrigar a recorrer a tratamento médico. Estas pessoas podem ser viciadas em adrenalina ou simplesmente recebem muito dinheiro para exercer esta função.

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Taxista Poderá ser surpreendente para alguns, mas a profissão de taxista acarreta algum perigo. Segundo o USA Today, muitas pessoas não dão conta que viajar de carro é uma das coisas mais perigosas que se pode fazer diariamente. De acordo com o mesmo artigo, em 2016, nos Estados Unidos, existiu uma média de 13 mortes para cada 100 mil profissionais deste ramo.

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Pescador É claro que nem sempre a atividade de pescar acarreta algum tipo de perigo. No entanto, caso decida pescar vieiras, saiba que a tarefa é muito perigosa. De acordo com a CNN, as horas de sono são muito reduzidas. Isto leva à ocorrência de erros e estes podem vir a ser fatais. O artigo, publicado em 2014, refere que nos Estados Unidos, em cada 100 mil trabalhadores morreram 75.

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Bombeiro É óbvio que esta profissão tem de ser considerada uma das mais perigosas do mundo. Estes profissionais enfrentam situações de perigo extremo e, infelizmente, em alguns casos acabam mesmo por perder a vida. Têm de lidar com fortes incêndios, gases nocivos e derramamentos químicos.

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Operário fabril Nem todas as fábricas que apresentam algum tipo de perigo ao trabalhador. No entanto, nas fábricas de aço o perigo está presente. Além de estarem expostos a temperaturas altas, existem vários relatos de acidentes que envolveram vigas ou paredes que ruíram, refere o CarreerAddict.

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Mineiro de enxofre Na Indonésia, as pessoas que exercem esta profissão estão expostas a enxofre tóxico, no interior de vulcões. Ao longo dos anos, esta exposição danifica os pulmões, os olhos, a garganta e o peito, refere o CareerAddict.

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Bull Rider Esta profissão ganhou popularidade em alguns locais dos Estados Estados Unidos, durante os anos 90. Segundo o CareerAddict, estes profissionais sofrem uma média de uma grande lesão a cada 15 eventos em que participam.

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