Após três semanas de terror, bombista de Austin está morto
As notícias da morte do suspeito coincidem com um tiroteio que envolveu a polícia e que esta madrugada interrompeu a circulação de uma autoestrada em Austin. Entretanto, as autoridades confirmaram a morte, adiantando que o homem se fez explodir.
© Reuters
Mundo Estados Unidos
Ao início desta manhã, avançavam vários órgãos de comunicação social que o bombista de Austin, responsável por uma série de explosões mortais no Texas, teria sido morto.
As notícias da morte do suspeito coincidiam com um tiroteio que envolveu a polícia e que interrompeu a circulação de uma autoestrada em Austin, cerca das 3h00 da madrugada desta quarta-feira, nos Estados Unidos.
A polícia já confirmara o tiroteio e remetia mais informações para uma conferência de imprensa. Entertanto, surgiu a confirmação por parte das autoridades: o suspeito está mesmo morto, tendo ativado um engenho explosivo dentro da viatura onde seguia no decorrer da perseguição policial.
O homem é suspeito de várias explosões na zona de Austin ocorridas entre 2 de março e hoje, 21 de março. Na sequência das mesmas explosões, duas pessoas morreram e outras quatro ficaram gravemente feridas.
A capital do Texas viveu, nas últimas semanas, aterrorizada pela série de pacotes contendo bombas que explodiram sem motivo aparente nem objetivos concretos. As autoridades vinham a afastar ligações a terrorismo.
Esta terça-feira, o Presidente norte-americano, Donald Trump, denunciava os "doentes" que estão por trás destes ataques.
"Os atentados à bomba em Austin são horríveis", declarou o chefe de Estado norte-americano à imprensa em Washington, qualificando os autores como "pessoas doentes".
"Temos de os encontrar o mais depressa possível", acrescentava.
A porta-voz da Casa Branca, Sarah Sanders, referira anteriormente que não existia qualquer "ligação aparente ao terrorismo".
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