Pastor norte-americano enfrenta até 35 anos de prisão na Turquia
Um pastor norte-americano foi acusado na Turquia de estar envolvido em espionagem e de ter ligações a grupos terroristas, crimes que podem valer uma pena de prisão até 35 anos, anunciou hoje a agência de notícias estatal.
© Reuters
Mundo Estados Unidos
Andrew Brunson é acusado de trabalhar com a rede, com base nos Estados Unidos, de Fethullah Gulen e com o proibido Partido dos Trabalhadores do Curdistão, para causar o caos e dividir a Turquia, refere a agência Anadolu.
A agência informa que o pastor evangélico enfrenta 15 anos de prisão por alegados crimes cometidos em nome do grupo de Gulen e do Partido dos Trabalhadores do Curdistão, e 20 anos de prisão por obter segredos de estado para a espionagem política e militar.
Andrew Brunson é natural da Carolina do Norte, mas viveu na Turquia mais de 20 anos. Foi preso durante as detenções e demissões em massa logo após uma tentativa de golpe de Estado de julho de 2016.
Brunson nega qualquer crime, com os Estados Unidos a exigirem a sua libertação.
O Presidente Recep Tayyip Erdogan disse que é possível a deportação de Brunson, se Washington concordar em extraditar Fethullah Gulen para a Turquia.
Gulen, que vive na Pensilvânia, negou o envolvimento no golpe.
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