ONU "perdeu um amigo" com a morte de Hawking
O secretário-geral da ONU, António Guterres, considerou hoje que a morte de Stephen Hawking significou que "as Nações Unidas perderam um amigo e que o mundo perdeu um forte defensor da ciência em prol do bem comum".
© Reuters
Mundo António Guterres
Através da sua conta na rede social Twitter, Guterres comentou, na quarta-feira, que o astrofísico britânico, "era uma força cósmica e uma inspiração".
Hawking morreu na quarta-feira, com 76 anos, na sua casa em Cambridge.
Apesar de sofrer de esclerose lateral amiotrófica desde os 21 anos, Hawking surpreendeu os médicos ao viver mais de 50 anos com esta doença fatal, caracterizada pela degeneração dos neurónios motores, as células do sistema nervoso central que controlam os movimentos voluntários dos músculos.
Em 1985, uma grave pneumonia deixou-o a respirar por um tubo, forçando-o, desde então, a comunicar através de um sintetizador de voz eletrónico.
Mas Hawking continuou a desenvolver as suas pesquisas na área da ciência, a aparecer na televisão e casou pela segunda vez.
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