O navio, batizado com o nome do explorador Fridtjof Nansen, tem sete laboratórios de alta tecnologia e à semelhança do que tem feito noutras paragens vai recolher dados sobre a distribuição e abundância de recursos pesqueiros, biodiversidade e condições ambientais.
O objetivo consiste em "permitir que 31 países africanos recebam apoio técnico e científico, com o objetivo de reorientar a gestão das pescas" de forma sustentável.
A chegada do navio a Moçambique faz parte do programa de Abordagem do Ecossistema das Pescas EAF- Nansen, desenvolvido pela FAO, pela Agência Norueguesa para a Cooperação e Desenvolvimento (NORAD) e pelo Instituto Norueguês de Pesquisa Marinha (IMR).
Este programa visa abordar "os múltiplos impactos da ação humana no oceano Índico, incluindo a sobrepesca, as mudanças climáticas e a poluição sobre os recursos pesqueiros no meio ambiente marítimo, com a finalidade de preservar a sua produtividade para o benefício das gerações futuras".