Angelina Jolie vai trabalhar com NATO contra violências sexuais
A atriz norte-americana Angelina Jolie anunciou hoje que vai colaborar com a NATO "nos meses e nos anos que se seguem" para intensificar a luta contra as violências sexuais nos conflitos.
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Mundo Solidariedade
"Este esforço deve obter resultados concretos que farão a verdadeira diferença no terreno, nas zonas atingidas por conflitos, e permitir uma mudança das atitudes face às mulheres no mundo", sublinhou Jolie durante uma conferência de imprensa na sede da Aliança em Bruxelas.
A atriz, embaixadora de boa vontade do Alto Comissariado da ONU para os Refugiados (HCR) denunciou as violências sexuais e a "violação utilizada como arma de guerra nos conflitos" e considerou que "a paz é mais difícil de obter" nas regiões onde é praticada.
Por sua vez, e na conferência de imprensa conjunta, o secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, assinalou os esforços da organização que dirige "para responder a este problema" mas assegurou que "pode ser feito mais".
A NATO, que integra os Estados Unidos e mais 29 países, já fornece formação às suas tropas sobre a questão das violências sexuais antes de serem deslocadas, e também envia especialistas sobre a questão para junto dos comandantes das suas missões, como no Iraque ou Afeganistão, explicou.
"Mas vamos analisar a forma de reforçar as nossas formações sobre a forma de combater as violências sexuais", acrescentou Stoltenberg.
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