Veja quais os países com os melhores serviços de saúde na Europa

A organização Health Consumer Powerhouse divulgou lista dos melhores sistemas de saúde nacionais da Europa de 2017. O estudo foi realizado com base em indicadores de seis áreas temáticas: direitos e informação dos doentes, acessibilidade, resultados, diversidade e abrangência dos serviços prestados, prevenção e produtos farmacêuticos. A Holanda está em primeiro lugar, reunindo as melhores condições de serviços na área. Veja o ranking completo.

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1º lugar - Holanda

Pontuação: 924. De acordo com o estudo, o país conta com uma grande variedade de serviços de seguros de saúde, que competem entre si, e tem o melhor sistema estruturado para a participação do paciente em decisões de saúde e elaboração de políticas na Europa.

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2º lugar - Suíça

Pontuação: 898. A Suíça goza de uma sólida reputação de excelência em saúde há muito tempo, especialmente, pelos grandes investimentos na área.

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3º lugar - Dinamarca

Pontuação: 864. Entre os grandes avanços, o estudo aponta que o país fez um intenso progresso na redução na taxa de mortalidade decorrente de doenças cardíacas.

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4º lugar - Luxemburgo

Pontuação: 850. O país, que tem um dos maiores PIB per capita do planeta, tem um sistema de saúde dos mais eficientes e completos.

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6º lugar - Finlândia

Pontuação: 842. O ranking da EHCI indica que está entre campeões europeus com grandes resultados a um custo baixo e justo. A Finlândia é conhecida por ser líder em cuidados de saúde com valor agregado.

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7º lugar - Alemanha

Pontuação: 836. Segundo a pesquisa, a Alemanha é, tradicionalmente, descrita como o país mais livre de restrições e com um sistema de saúde orientado para o consumidor na Europa. Os pacientes podem procurar quase qualquer todo o tipo de cuidados que desejam onde quer que o desejem.

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8º lugar - Bélgica

Pontuação: 832. Considerado um dos sistemas de saúde mais generosos na Europa, o país subiu em qualidade, segundo o relatório de dados.

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9º lugar - Islândia

Pontuação: 830. Devido à sua localização isolada no Atlântico Norte, o país foi forçado a construir um sistema de serviços de saúde expressivo, com capacidade maior até para atender os atuais 30 mil islandeses.

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10º lugar - França

Pontuação: 825. O sistema francês é tecnicamente competente e eficiente, conforme o relatório da Health Consumer Powerhouse.

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11º lugar - Áustria

Pontuação: 816. O país desceu no ranking com o indicador aborto: a prática lá não é ilegal, mas também não é realizada no serviço público de saúde, apontou o estudo.

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12º lugar - Suécia

Pontuação: 786. O país tem uma política de prevenção de doenças, ao longo da vida do paciente.

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13º lugar - Eslováquia

Pontuação: 749. O país subiu na pontuação, principalmente, devido ao indicador acessibilidade.

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14º lugar - Portugal

Pontuação: 747. Entre a melhoria dos indicadores registados constam os relativos aos direitos e informação dos doentes, aos resultados e à prevenção.

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15º lugar - Reino Unido

Pontuação: 735. O estudo da Health Consumer Powerhouse aponta a baixa acessibilidade ao sistema de saúde e fez referência a menções nos media sobre o aumento dos problemas de tempo de espera e qualidade reduzida no cuidado do cancro.

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16º lugar - Eslovénia

Pontuação: 726. Apesar de não ter tantos recursos comparados com outros países, o país conta com profissionais dedicados que têm feito a diferença em determinadas especialidades médicas.

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17º lugar - República Checa

Pontuação: 726. A principal diferença da vizinha Eslováquia é uma nota decente no fator acessibilidade, ainda que não seja excelente.

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18º lugar - Espanha

Pontuação: 695. A Health Consumer Powerhouse afirma que o sistema de saúde do país é regionalmente descentralizado e que 'parece confiar demais' no serviço privado.

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19º lugar - Estónia

Pontuação: 691. A organização aponta que o país se tem saído bem, nos indicados gerais, há alguns anos, mesmo com um contexto bastante limitado a nível de recursos económicos.

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20º lugar - Itália

Pontuação: 673. Itália tem a maior diferença interna de PIB entre regiões de qualquer país europeu. Apesar de o sistema de saúde funcionar sob um ministério central, os resultados nos indicadores por regiões são bem diferentes.

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20º lugar - Sérvia

Pontuação: 673. O país aparece empatado com a Itália no ranking. A Sérvia tem subido, aos poucos, pela melhoria nos resultados clínicos e pelo tempo de espera pelo atendimento, que diminuiu.

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22º lugar - Macedónia

Pontuação: 649. O Health Consumer Powerhouse diz que esta nação é um caso a ser estudado no desenvolvimento no sistema de saúde. A Macedónia chegou a subir 11 posições neste ranking num ano.

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23º lugar - Malta

Pontuação: 642. O relatório aponta que o país tem uma taxa no indicador de acessibilidade decente, mas não é muito forte nos resultados em tratamento. Além disso, parece haver lacunas no sistema de subsídios públicos de cuidados de saúde.

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24º lugar - Irlanda

Pontuação: 630. Em 2017, a Irlanda apareceu sozinha na última posição no indicador acessibilidade. As organizações de pacientes deram um feedback muito pessimista.

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25º lugar - Montenegro

Pontuação: 623. O país cresceu bastante no ranking. Saltou da 34º posição em 2016, para o 25º lugar em 2017.

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26º lugar - Croácia

Pontuação: 620. Apesar de o PIB por habitante ser bastante modesto para os padrões da Europa Ocidental, a saúde destaca-se em procedimentos avançados e dispendiosos, tais como transplantes de rim.

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27º lugar - Albânia

Pontuação: 596. A Albânia tem recursos de saúde muito limitados. O país só não está em último lugar no ranking devido ao indicador acessibilidade. As organizações confirmaram em 2017 a versão oficial do ministério de que os tempos de espera são um problema menor.

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28º lugar - Letónia

Pontuação: 587. Apesar da crise económica, a Letónia, juntamente com a Lituânia, apresentou melhorias no indicador mortalidade infantil, que reduziu substancialmente.

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29º lugar - Polónia

Pontuação: 584. O relatório informa que a Polónia não fez grandes avanços nos últimos anos, apesar de ter uma boa e abundante educação médica e uma longa tradição de saúde pública e solidariedade.

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29º lugar - Hungria

Pontuação: 584. O Health Consumer Powerhouse afirma que desde o início do ranking foram feitas discussões políticas em curso sobre reformas fundamentais na Polónia e na Hungria (assim como na Roménia e muitos outros países da Europa Central e Oriental), mas que, concretamente, pouco foi feito.

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30º lugar - Lituânia

Pontuação: 574. O país está à frente da Grécia, que ocupa a 31ª posição do ranking elaborado pela Health Consumer Powerhouse.

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