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Brasileira morre nos EUA após parto. Família suspeita de hospital

Depois de várias paragens cardiorrespiratórias, a brasileira, de 30 anos, morreu na noite de sábado.

Brasileira morre nos EUA após parto. Família suspeita de hospital
Notícias ao Minuto

13:02 - 23/01/18 por Notícias Ao Minuto

Mundo Florida

Deborah Lethicya da Silva Barbosa, de 30 anos, morreu nos Estados Unidos, no último sábado, na sequência de complicações no parto. A administradora de empresas estava internada num hospital da Florida, onde terá esperado 30 horas por um parto normal, segundo a família. A mãe da jovem suspeita de negligência, já que a filha teria pressão alta.

“Ela ligou-me e disse: ‘Mãe não tem jeito, a minha pressão está oscilando muito, está em 13 e, do nada, vai para 16. O médico vai induzir o meu parto’. Depois, começaram a dar -lhe medicação, mas ela não estava com dores nem a ter contrações”, contou ao G1 a professora Shirlei Maria da Silva, de 48 anos, mãe da jovem.

Segundo informações do portal, a brasileira estava na 37.ª semana de gestação. A mãe contou que na última terça-feira a administradora foi ao hospital para uma consulta médica, quando constataram a pressão alta e resolveram interná-la. Na tarde da quarta-feira, ela terá telefonado para a família, no Brasil avisando que faria o parto horas depois.

A mãe só terá recebido notícias depois, da parte das amigas de Deborah Lethicya, que relataram que a bebé Valentina estava bem e que a mãe continuava no quarto. Horas depois, porém, as amigas relataram que a paciente havia sofrido complicações durante o parto e estava sedada, respirando com a ajuda de aparelhos.

“A amiga dela disse-me que a Débora foi fazer o parto normal, mas teve uma paragem cardiorrespiratória. Fizeram uma cesariana de emergência. Disseram também que o líquido amniótico foi para a corrente sanguínea e provocou uma trombose amniótica, além de uma hemorragia que não conseguiram conter”, explicou Shirlei ao G1.

Depois de várias paragens cardiorrespiratórias, a brasileira morreu na noite de sábado. Até segunda-feira à noite, o corpo não havia sido libertado. O Bethesda Hospital East não se pronunciou sobre o caso. Amigas da brasileira estão a organizar uma campanha na internet para custear os trâmites legais e a cremação do corpo.

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