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Médicos terão arrancado cabeça de bebé acidentalmente durante o parto

Ministério Público da Argentina abriu uma investigação para apurar causa da morte do bebé.

Médicos terão arrancado cabeça de bebé acidentalmente durante o parto
Notícias ao Minuto

23:27 - 28/12/17 por Notícias Ao Minuto

Mundo Argentina

O caso está a chocar os habitantes da cidade argentina de Targatal e não é para menos. Na semana passada, Reina Natalia Valazquez, uma mulher de 30 anos, entrou em trabalho de parto às 22 semanas de gestação. Aquele que se esperava o momento mais feliz da sua vida, acabou por se revelar uma verdadeira tragédia. O bebé nasceu com a cabeça separada do corpo devido a uma suposta falha da equipa médica que assistiu Natalia.

O caso, que se passou no dia 25, foi divulgado esta quinta-feira. De acordo com o Daily Mail, a cabeça do bebé ficou dentro da barriga, sendo expelida depois juntamente com a placenta.

Natalia, que vive em Buenos Aires, estava naquela cidade porque tinha ido visitar a família por ocasião do Natal. Em Targatal, foi levada para o hospital Juan Domingo Peron, em trabalho de parto.

Por se tratar de um bebé prematuro, os médicos decidiram que o parto seria normal. Contudo, o corpo da criança ficou preso ao cólo do útero da mulher, dificultando o parto. Natalia disse mesmo que viu mesmo um dos médicos a segurar o corpo do filho sem cabeça.

“Não sabemos se foi um médico ou uma parteira que puxou o bebé de modo que a cabeça dele fosse separada do corpo. Eu sabia que meu bebé estava vivo porque tinha um exame antes e o coração dele estava a bater”, contou a mulher.

Natalia referiu ainda que pediu para que lhe fizessem uma cesariana, mas que foi informada de que não havia quem pudesse fazê-la. Depois de muitas dores, a mulher - que estava a dar à luz o primeiro filho - apercebeu-se que a cabeça do bebé estava dentro de si, depois de os médicos retirarem o corpo.

O Ministério Público da Argentina abriu uma investigação para apurar as causas da morte do bebé, que passará pela realização de uma autópsia. 

Abaixo, pode ver o relato de Reina ao jornal argentino El Grito Salta: 

[Atualizada às 17h44 do dia 29, acrescenta o vídeo do relato na primeira pessoa]

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