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Jornalista sueca foi esfaqueada 15 vezes nas costelas e zona genital

Kim Wall estava a fazer uma história sobre Peter Madsen. Desapareceu depois de ter entrado no submarino do inventor.

Jornalista sueca foi esfaqueada 15 vezes nas costelas e zona genital
Notícias ao Minuto

13:46 - 04/10/17 por Notícias Ao Minuto

Mundo Crime

Novas provas indicam que a jornalista sueca Kim Wall foi esfaqueada um total de 15 vezes nas costelas e na zona genital, na altura da morte ou pouco depois. Estes desenvolvimentos, bem como os vídeos de mulheres a serem decapitadas encontrados no computador do principal acusado da morte da jornalista, acrescentaram pelo menos mais quatro semanas ao período de prisão preventiva de Peter Madsen.

O inventor Peter Madsen está acusado de ter matado a sueca de 30 anos, que desapareceu depois de ter entrado no submarino construído pelo suspeito a fim de o entrevistar. A última vez que Wall foi vista com vida foi a 10 de agosto, à chegada do local onde estava ancorada a embarcação. Dez dias depois, partes do seu corpo desmembrado eram encontradas ao largo de Copenhaga.

De acordo com o jornal britânico The Guardian, o procurador Jakob Buch-Jepsen afirmou em tribunal que a causa da morte de Kim Wall ainda está por apurar, mas que foram encontrados vestígios de ADN de Peter Madsen no corpo da jornalista, bem como cortes de lâmina consistentes com a remoção da cabeça e membros depois da morte.

Madsen continua a negar ter sido o responsável pela morte de Wall, afirmando que tudo se tratou de “um terrível acidente, um desastre”, alegando que foi a escotilha com 70kg do submarino que caiu sobre a cabeça da mulher que terá causado a morte.

Nega também ser dono dos vídeos encontrados com imagens de mulheres a serem mortas e torturadas, justificando que outras pessoas têm acesso ao seu computador.

Peter Madsen tem novamente audiência marcada para 31 de outubro.

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