Coreia do Sul mandou ajuda humanitária ao Norte e povo não gostou
A taxa de popularidade do Presidente da Coreia do Sul (na foto) voltou a cair, na sequência do envio de ajuda humanitária para a Coreia do Norte, indicaram analistas com base na última sondagem hoje publicada.
© Reuters
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Em 65,6% dos casos os participantes no inquérito aprovaram o Executivo de Moon Jae-in, menos 1,5% que na semana anterior, de acordo com a empresa sul-coreana Realmeter.
Por outro lado, 29,4% disseram não concordar com a gestão do Governo, mais 2,6% que há uma semana.
A Realmeter considerou que esta situação é uma resposta ao envio de 6,7 milhões de euros em ajuda humanitária, autorizada pelo Governo na passada quinta-feira, num momento de forte escalada da tensão com o Coreia do Norte, devido aos contínuos testes de armamento, incluindo um teste nuclear a 03 de setembro.
A aprovação do envio aconteceu depois de algumas vozes da oposição conservadora terem questionado a opção, numa altura em que a comunidade internacional agravou as sanções contra Pyongyang para tentar travar o programa nuclear e de armamento.
Esta ajuda, que será canalizada através de organismos da ONU e é especialmente destinada a mulheres grávidas e crianças, pretende aliviar a crise alimentar para a qual alertaram organismos internacionais, devido às fracas colheitas esperadas este ano no Norte.
A queda de popularidade de Moon Jae-in esta semana é a quarta consecutiva. Os analistas atribuíram a reação àquilo que os eleitores entendem ser falta de coerência nas relações do Governo de Seul com Pyongyang.
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