Um homem foi condenado nos EUA a quatro penas de prisão perpétua
Um homem foi hoje condenado por um tribunal do Estado do Illinois a quatro penas de prisão perpétua, mais 280 anos, por ter assassinado em 2014 a sua antiga namorada, bem como os dois filhos e o namorado dela.
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Mundo Homicídio
O juiz Fernando Engelsma estava emocionado quando pronunciou a sentença de Calvin L. Carter III, de 24 anos, que não compareceu no tribunal do condado de Winnebago, reportou o jornal Rockford Register Star.
O juiz classificou os assassínios como "frios e calculados", considerou que "as crianças foram executadas" e que, por junto, "isto não foi apenas um assassínio".
O advogado de defesa de Carter apresentou imediatamente um recurso.
Carter tinha sido condenado em julho em 133 pontos da acusação.
Dispensou o seu direito a ouvir a sentença e não apresentou uma declaração escrita para ser lida em tribunal.
Os procuradores pediram duas penas perpétuas e o advogado de defesa não apresentou qualquer proposta.
Os investigadores afirmaram que Carter disparou fatalmente sobre Martia Flint, de 24 anos, os filhos desta - Tyrone Smith III, de seis anos, e Tobias K. Smith, de quatro -- num apartamento de Rockford. Matou também Demontae Rhodes, com 24 anos.
A mãe de Flint, Rolanda Collins, declarou durante o seu depoimento que queria Carter preso para sempre.
"Que os mesmos demónios de adoraste te aterrorizem a alma no inferno", afirmou Collins, sobre Carter.
Os procuradores afirmaram que Carter matou os quatro depois de Flint ter acabado o relacionamento que tinham, para retomar uma relação com Rhodes.
A defesa de Carter argumentou que o caso foi construído sobre provas circunstanciais.
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