Fóssil de crocodilo rebaptizado em homenagem ao vocalista dos Motörhead
Um fóssil de crocodilo descrito como "uma das mais terríveis criaturas marinhas que alguma vez habitou a Terra", erradamente categorizado quando descoberto, foi agora reclassificado e rebatizado 'Lemmy', em homenagem ao falecido líder do grupo musical Motörhead.
© Reuters
Mundo Lemmy Kilmister
O crocodilo pré-histórico, descoberto em Inglaterra no início do século XX conjuntamente com outros crocodilos marinhos desenterrados na mesma área, e que pertence à coleção do Museu de História Natural de Londres, recebeu uma nova classificação e um novo nome, refere um comunicado do museu divulgado hoje.
Depois de reavaliarem o espécime, os investigadores decidiram renomeá-lo 'Lemmysuchus obtusidens' em homenagem ao vocalista e baixista dos Motörhead, Ian 'Lemmy' Kilmister, que morreu em 2015.
'Lemmysuchus' significa "o crocodilo de Lemmy".
A curadora do museu de História Natural Lorna Steel afirmou no comunicado, citado por agências internacionais, que os cientistas, fãs da banda de 'heavy metal', "gostariam de acreditar que [Lemmy] teria brindado ao 'Lemmysuchus'".
"Sendo fã de longa data dos Motörhead, fico feliz de ter a oportunidade de imortalizar desta forma a estrela do rock", acrescentou Lorna Steel.
'Lemmysuchus' viveu no período Jurássico, há cerca de 145 a 200 milhões de anos, media perto de 5,8 metros e o seu crânio tinha mais de um metro.
Era, segundo o museu londrino, um dos maiores predadores da época, e os seus dentes grandes eram perfeitos para triturar presas como as tartarugas.
Lemmy Kilmister morreu em dezembro de 2015, aos 70 anos, vítima de cancro.
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