Manning diz que proibir pessoas transgénero no Exército é "covardice"
Depois de “consultar generais e especialistas militares”, Donald Trump decidiu proibir pessoas transgénero de servirem nas Forças Armadas.
© Reuters
Mundo Estados Unidos
Chelsea Manning, a antiga militar transexual norte-americana que divulgou uma série de documentos militares confidenciais, deixou críticas ao Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, depois de este ter afirmado que pessoas transgénero "não vão poder servir no Exército".
Recorde-se que ontem, quarta-feira, Donald Trump voltou a utilizar a rede social Twitter para causar polémica: afirmou que, depois de “consultar generais e especialistas militares”, decidiu proibir pessoas transgénero de servirem nas Forças Armadas norte-americanas.
A justificação dada pelo Presidente deve-se, segundo o próprio, “aos tremendos custos médicos”.
Perante esta decisão de Trump, a antiga militar Chelsea Manning, que foi recentemente libertada depois de o antigo presidente Barack Obama ter comutado a sua pena, acusou Trump de “covardice” por “chorar pelos custos de algumas pessoas transgénero”.
so, biggest baddest most $$ military on earth cries about a few trans people but funds the F-35? sounds like cowardice #WeGotThis
— Chelsea E. Manning (@xychelsea) July 26, 2017
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