EUA: Mulher condenada por homicídio em crime testemunhado por papagaio
Caso insólito aproxima-se da resolução, estando a leitura da sentença marcada para agosto. Papagaio que assistiu ao crime repetiu as alegadas últimas palavras da vítima.
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Mundo Michigan
Uma mulher natural do Michigan, nos Estados Unidos, foi condenada esta quinta-feira por homicídio em primeiro grau, por ter morto o marido com cinco tiros. O crime tem, no entanto, contornos fora do comum por causa da alegada testemunha: o papagaio do casal.
Martin Duram foi morto em 2015, aos 46 anos de idade, pela mulher, Glenna Duram, que foi encontrada com ferimentos na cabeça (algo que foi encarado como uma tentativa de suicídio). Glenna, agora com 49 anos, acabou por sobreviver.
A ex-mulher da vítima, Christina Keller, ficou com o papagaio de estimação do casal após o crime e informou as autoridades que Bud não parava de repetir “não dispares” [“don’t fuck*** shoot”], imitando a voz de Martin, escreve o Washington Post.
A sentença será proferida a 28 de agosto, estando em causa o crime de homicídio em primeiro grau e posse ilegal de arma.
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