Cumprindo os trâmites habituais, o primeiro-ministro "apresentou a demissão do seu Governo" ao chefe de Estado, "que a aceitou" antes de o nomear novamente e de o encarregar de formar uma nova equipa, acrescentou a mesma fonte.
Esta remodelação deverá ter dimensões moderadas, tinha afirmado hoje de manhã o porta-voz do executivo, Christophe Castaner.
No entanto, o novo Governo não contará, por exemplo, com o ministro do Ordenamento do Território, Richard Ferrand, que aceitou hoje à tarde, a pedido de Macron, abandonar o executivo para disputar a presidência do grupo parlamentar do partido do Presidente, República em Marcha (REM), na Assembleia Nacional.
Próximo do chefe de Estado, Ferrand é alvo de um inquérito preliminar da justiça francesa no âmbito de um caso imobiliário.
Apesar de um nível de abstenção sem precedentes, o Presidente Macron obteve uma maioria parlamentar esmagadora nas eleições legislativas de domingo, obtendo toda a margem de manobra para realizar as suas reformas.
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