Japão espera começar a retirar combustível de Fukushima em 2020
O Governo japonês e a TEPCO, operadora da central nuclear de Fukushima Daiichi, esperam poder retirar o combustível fundido do interior dos reatores atómicos na primeira metade de 2020, cerca de 18 meses antes do inicialmente previsto.
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Mundo Fukushima
O Governo japonês e a TEPCO, operadora da central nuclear de Fukushima Daiichi, esperam poder retirar o combustível fundido do interior dos reatores atómicos na primeira metade de 2020, cerca de 18 meses antes do inicialmente previsto.
A Tokyo Eletric Power (TEPCO) e o Governo acreditam poder apresentar no final do mês uma atualização do plano de desmantelamento da central de Fukushima, uma tarefa que para estar completa irá prolongar-se por um período entre 30 a 40 anos.
A atualização do plano prevê que os trabalhadores de Fukushima possam começar a retirar o combustível dos reatores 1 e 2 da central na primeira de 2020 utilizando instalações e equipamentos especiais.
Já o combustível do reator número 3 deverá começar a ser retirado no final do primeiro semestre de 2021, datas que podem sofrer alterações dependendo das condições encontradas como a contaminação radioativa das unidades.
Os reatores 1, 2 e 3 foram os mais afetados pelo sismo seguido de tsunami que assolou o nordeste do Japão a 11 de março de 2011 e que paralisou os sistemas de refrigeração do complexo.
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