Fazer uma tatuagem é uma decisão que merece muita ponderação, porque depois de feita, removê-la é um verdadeiro cabo das tormentas.
Foi o que aconteceu a Pasuda Reaw, estudante universitária de Udon Thani (Tailândia), que quis remover a sua tatuagem do peito.
Mas decidiu que usaria uma técnica diferente - chamada Rejuvi - , ao invés da habitual a laser, com o objetivo de tornar o processo mais rápido e menos doloroso.
Mas as coisas não parecem ter corrido bem, a julgar pelas imagens. O tipo de remoção que escolheu envolve um removente químico, desenvolvido pelo Laboratório Rejuvi, na Califórnia. Na sua conta de Instagram Reaw contou o processo pelo qual passou.
Ao fim de três meses, no lugar da tatuagem a jovem tem uma cicatriz enorme e saliente. Decidiu mostrar a sua história para servir de alerta a outras pessoas para os perigos de remover uma tatuagem.