Dar as mãos contra a homofobia. Começou na Holanda e já corre o mundo
Dois deputados holandeses foram fotografados da mãos dadas. Desde então, centenas têm-no feito, independentemente da idade e da orientação sexual.
© Twitter/Alexander Pechtold
Mundo Homossexualidade
Dois deputados holandeses foram os primeiros a fazê-lo e muitos lhes seguiram os passos. O democrata Alexander Pechtold e o porta-voz Wouter Koolmees deram as mãos à chegada a uma reunião em Haia depois de um casal homossexual ter sido violentamente agredido.
O gesto adotado pelos políticos (e filmado e fotografado pelos jornalistas que se encontravam no local) foi uma reação ao ato de violência e um gesto em defesa dos direitos dos homossexuais.
Desde então, muitos lhes têm seguido os passos. Uns são famosos outros nem tanto, uns são homossexuais e outros não. O que importa é combater o preconceito.
É através das hashtags #allemannenhandinhand e #handinhand que se percebe a dimensão da iniciativa e se transmite a mensagem de tolerância.
Entre os que se deixaram fotografar de mãos dadas com pessoas do mesmo sexo encontram-se o presidente do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem, e o antigo futebolista Pierre van Hooijdonk.
Bijzonder dat sommigen reageren met "stelletje homo's". Klok, klepel. #allemannenhandinhand. pic.twitter.com/2kPR2TAfKH
— Lodewijk Asscher (@LodewijkA) April 3, 2017
#allemannenhandinhand pic.twitter.com/IcvsRofGAz
— Pierre van Hooijdonk (@pierrevh17) April 3, 2017
Male colleagues from the Dutch Embassy London holding hands in protest against violence towards the LGBTQIA community. #allemannenhandinhand pic.twitter.com/Bp6Mz6UiyY
— Dutch Embassy London (@NLinUK) April 4, 2017
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