"Quem adormece em democracia, pode acordar numa ditadura", escreveu Sigmar Gabriel na sua conta de Twitter, enquanto cerca de 5.000 pessoas, segundo estimativas policiais, marchavam contra o populismo.
Na manifestação participou também a primeira-ministra do estado federado da Renânia do Norte-Palatinado, a também social-democrata Malu Dreyer, que defendeu "uma Koblenz pela liberdade e tolerância e contra o nacionalismo, o racismo e o ódio".
A marcha, em que participou o ministro das Relações Exteriores do vizinho Luxemburgo, Jean Asselborn, foi convocada por uma plataforma de mais de uma centena de partidos, sindicatos, igrejas e organizações não-governamentais e grupos sociais, sob o lema "Koblenz não perde a sua diversidade".