Mãe confessa ter drogado filha de quatro anos, que acabou por morrer
Mãe sedava a filha para poder desfrutar da companhia do namorado. A menina de quatro anos acabou por morrer.
© Facebook/Lara Hijazi
Mundo Reino Unido
Um casal britânico confessou, quando ouvido em tribunal, ter administrado vários tipos de droga a uma criança de quatro anos, nos meses que antecederam a sua morte.
Poppy Widdison morreu em junho de 2013, vítima de paragem cardíaca. A autópsia comprovou que, nos seis meses anteriores, consumiu sedativos, heroína, metadona e cetamina. As substâncias ter-lhe-ão sido administradas pela mãe e pelo companheiro da mesma.
Segundo o jornal britânico Metro, era Michala Pyke, de 37 anos, quem sedava a filha a fim de poder estar à vontade com o companheiro, John Rytting, de 40 anos.
As mensagens de texto trocadas entre ambos fazem referência a uma ‘pintarola azul’ que a criança tomava para dormir. De acordo com o procurador, o ‘blue smartie’ é um sedativo sob a forma de comprimido azul.
“Os réus queriam viver a sua vida amorosa e desfrutar da companhia um do outro, sem que a criança fosse um estorvo”, contou David Gordon ao Metro UK. Ambos se confessaram autores de atos de crueldade infantil.
A análise pós-morte revelou ainda várias contusões no corpo da pequena Poppy, que evidenciam um “longo período de maus-tratos e negligência”.
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