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Portugal quer levar "talento e modernidade" à China

Portugal, ao participar na Feira Internacional de Macau, deseja levar à China "talento e modernidade", oferecendo mais do que os tradicionais produtos agroalimentares, disse hoje o secretário de Estado Adjunto e do Comércio, Paulo Alexandre Ferreira.

Portugal quer levar "talento e modernidade" à China
Notícias ao Minuto

09:02 - 20/10/16 por Lusa

Mundo Feira

A 21.ª edição da Feira Internacional de Macau (MIF, na sigla inglesa) arrancou hoje, sendo Portugal o país parceiro e Pequim a cidade parceira. Esta é a primeira vez que o evento distingue tais parcerias.

Como objetivo para este evento, o secretário de Estado falou a promoção de um "sentimento do lado do mercado chinês e de potenciais parceiros chineses daquilo que Portugal neste momento tem para oferecer, que não é só agroalimentar".

"Somos um país moderno, que tem talento e queremos trazer esse talento e modernidade à China. Achamos que podemos ser na Europa o país com quem a China pode colaborar", disse em Macau, após a cerimónia de inauguração da MIF.

A participar na feira estão "mais de 100" empresas, de áreas como a tecnologia, moda, consultadoria, agroalimentar, entre outras, disse Paulo Alexandre Ferreira, indicando que, apesar de não ter "os números finais", acredita ser "a edição com mais expositores e participantes portugueses".

"O facto de ser o primeiro país parceiro dá-nos uma notoriedade mais elevada do que seria normal. Com essa notoriedade queremos ainda mais aprofundar a visibilidade que Portugal tem em Macau", afirmou.

Este ano, a MIF, que se estende até sábado, conta com mais de 1.600 expositores, provenientes de mais de 50 países e regiões.

Do programa da 21.ª MIF fazem ainda parte fóruns e conferências, incluindo um seminário organizado pela Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AIECP), dedicado ao tema de Portugal como "plataforma atlântica" para investir na Europa.

Macau é uma região da China com administração especial desde 1999, quando o território deixou de ser tutelado por Portugal, mantendo o português como língua oficial.

Pequim atribuiu a Macau, em 2003, a missão de se transformar numa plataforma para a cooperação económica entre a China e os países de língua portuguesa.

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