Cooper morreu porque o pai o deixou no carro para ir ter com prostituta
Justin Ross Harris já foi acusado por homicídio voluntário do filho, que morreu em 2014.
© Reprodução / Metro.uk
Mundo Estados Unidos
Cooper tinha apenas 22 meses e morreu em 2014 porque o pai o deixou horas a fio no carro enquanto foi ter com prostituas para com elas ter relações sexuais.
Diz o Metro.uk que, em tribunal, foi dito ao juiz que Justin Ross Harris, pai de Cooper, trocou inúmeras mensagens (mais de 30) com adolescentes e prostitutas para procurar uma solução para satisfazer as suas necessidades sexuais, enquanto o filho ‘derretia’ no carro.
Em sua defesa, o pai, residente no estado americano de Atlanta, disse que se esqueceu de deixar o filho no infantário e que foi trabalhar nesse mesmo dia. Essa versão, contudo, foi contrariada pelo procurador, que mostrou em tribunal as mensagens trocadas pelo pai antes de fechar a porta do carro, com o filho lá dentro.
Numa das mensagens, Harris disse até: “Eu amo o meu filho e tudo o mais, mas nós os dois [ele e a prostituta] precisamos dos nossos escapes”.
A morte deste menino aconteceu em 2014, mas só agora se conhece o veredito do tribunal, que aceitou as acusações de homicídio voluntário e premeditado pelo pai.
Caso venha a ser condenado por esse mesmo crime, o pai de Cooper poderá vir a passar o resto da vida na prisão.
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