Guerrilha do PKK reivindica atentado suicida em Cizre
O Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) reivindicou o atentado suicida de hoje em Cizre, no sudeste da Turquia, que deixou 11 polícias mortos e dezenas de outros feridos.
© Reuters
Mundo Curdistão
"A nossa equipa suicida lançou uma ação alargada em Cizre que matou dezenas de polícias", afirmou a organização num comunicado colocado na sua página na Internet.
O texto justifica o ataque com o "isolamento continuado" do líder do PKK, Abdullah Ocalan, detido em 1999, e a "falta de informação" sobre o seu paradeiro.
Um automóvel armadilhado explodiu hoje às 06:40 locais (04:40 em Lisboa) junto a um posto de controlo a 50 metros de uma esquadra policial em Cizre, na província de Sirnak, que faz fronteira com a Síria e o Iraque.
Após a explosão, registou-se uma troca de tiros entre atacantes e forças de segurança.
Onze polícias morreram e 75 ficaram feridos, além de três civis que também sofreram ferimentos.
As forças de segurança turcas são um alvo quase diário do PKK desde que as conversações de paz com o governo fracassaram, em julho de 2015.
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