Estado Islâmico acusa Papa de defender violadores da Igreja
A revista do Estado Islâmico voltou a atacar a Igreja Católica.
© Reuters
Mundo Revista
O autoproclamado Estado Islâmico, num artigo publicado no Dabiq, uma revista de propaganda do grupo terrorista, lançou um ataque ao Papa Francisco, acusando-o de só defender as vítimas do ataque à discoteca gay em Pulse, em Orlando, “por vir de uma linhagem de violadores de crianças”.
O discurso hediondo contra o líder da Igreja Católica coloca em causa os seus valores.
Relembrando que o Papa pediu que os homossexuais não fossem julgados como imorais, a revista realça que a preocupação de Francisco tem a ver com os atos de violações a crianças de que a Igreja é acusada.
“É muito possível que a atenção de Francisco para com sodomitas reflita a história do papado, incluindo de antepassados como Bento IX, Julius II, Leo e Julius III, assim como de sacerdotes católicos – a menção de quem se tornou sinónimo da violação de rapazes”, pode ler-se na revista.
“Se assim for, o Papa representa os seus fiéis seguidores e pode dizer-se, sem dúvida, que o Cristianismo aceitou esta prática”, acusa o Estado Islâmico.
Descarregue a nossa App gratuita.
Oitavo ano consecutivo Escolha do Consumidor para Imprensa Online e eleito o produto do ano 2024.
* Estudo da e Netsonda, nov. e dez. 2023 produtodoano- pt.com