Seis outras pessoas foram hospitalizadas com ferimentos graves, precisou o hospital da cidade.
"É uma situação de crise", declarou à agência noticiosa France-Presse (AFP) o ministro da Segurança Pública, Khemraj Ramjattan, sem mais comentários.
O motim iniciou-se quando os detidos, na maioria condenados por homicídios, se revoltaram contra as inspeções às celas promovidas pelos guardas prisionais, que confiscaram telemóveis e outros objetos proibidos.
As condições de detenção nesta prisão, construída em madeira e cimento, são "muito más", disse à AFP Clifton Hicken, um responsável policial.
O estabelecimento prisional, previsto para 775 detidos, acolhe atualmente mais de 1.000 pessoas