JIhadistas trocam mulheres por "cigarros, armas ou 10 dólares"
Há até casos em que os combatentes engravidam as mulheres e só as deixam ir embora depois de estas darem à luz, para “ficarem com garantias”.
© Reuters
Mundo Extremismo
Da Síria chegam novos relatos da abordagem macabra que os combatentes do Estado Islâmico têm perante as mulheres, que para eles são objetos.
A NBC entrevistou uma ativista que tem estado presente naquele país para ajudar, na medida dos possíveis, as mulheres e crianças feitas reféns dos militantes de Daesh, entrevistando aquelas que conseguiram escapar das mãos dos terroristas.
Khider Domle conta que há neste momento mais de três mil mulheres e raparigas mantidas em cativeiro pelo Estado Islâmico, que fazem delas escravas sexuais e, quando procuram novos rostos femininos, trocam as mulheres que têm por “dez dólares, armas ou dez cigarros”.
Há até casos em que os combatentes engravidam as mulheres e só as deixam ir embora depois de estas darem à luz, para “ficarem com garantias”.
Em muitos dos casos, todas as reféns são deixadas em escolas abandonadas e, ao cair da noite, os lutadores do Daesh vão lá para as levar para casa para estas serem violadas durante toda a noite. Muitas vezes, depois do ato, os terroristas tiram fotografias às vítimas e enviam-nas para as respetivas famílias com o intuito de receberem o dinheiro pelo resgate.
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