O texto, aprovado hoje pelo gabinete do primeiro-ministro Shinzo Abe, assegura que Tóquio confirmou a construção desta plataforma, a qual estaria a ser levada a cabo desde 2013 numa zona onde existem outros "ilhotes" artificiais destinados a campos de gás natural.
O documento não precisa a localização do novo recife artificial, mas garante que está situado numa zona intermédia entre a costa chinesas e as disputadas ilhas Senkaku (Diaoyu em chinês), administradas por Tóquio, mas reclamadas por Pequim.
O Livro Branco nipónico também sublinha que o orçamento militar chinês "continua a aumentar rapidamente" e multiplicou-se 3,6 vezes desde a última década.