Como forma de cumprimento ou como demonstração de afeto, a forma como beijamos pode ser interpretada de forma diferente em diferentes países:
Gronelândia: O kunik, ou 'beijo à esquimó', é uma forma de expressar afeto comum entre membros da família. O nariz e lábio superior são pressionados contra a bochecha ou testa, a única zona do rosto visível quando está muito frio.
Filipinas: Exceção feita a família e amigos próximos dá-se o “beso-beso” - dois beijos dados no ar, perto da bochecha, sem que os rostos se toquem.
Índia: Tradicionalmente só as crianças podem ser beijadas em público. Entre adultos é mais frequente cumprimentar o outro com vénias, apertos de mão e abraços.
Holanda: As pessoas conhecidas podem ser cumprimentadas com três beijos, começando com o lado direito do rosto, mas para amigos íntimos basta um.
Reino Unido e Estados Unidos: Beijos no rosto são reservados apenas a família e amigos próximos, enquanto alguém que se acabou de conhecer espera um aperto de mão.
China: Os asiáticos são, por norma, mais contidos nas expressões de afeto físicas em público. Mesmo entre amigos basta um 'olá' ou um abraço.
França: No norte do país há quem chegue a dar até cinco beijos.
Alemanha: O abraço é mais comum do que o beijo entre amigos e, quando há muita intimidade, geralmente dá-se apenas um beijo na face esquerda.
Argentina: Quando amigos ou família se encontram é normal dar um beijo rápido na bochecha direita, muita vezes com abraço, mesmo entre homens. Ao conhecer uma pessoas nova é normal dar-se dois beijos.