Condenado a 25 anos egípcio que colaborou em ataques a embaixadas
Um cidadão egípcio foi hoje condenado a 25 anos de prisão por um tribunal federal de Nova Iorque, após ter sido declarado culpado de trabalhar para a rede terrorista Al-Qaeda.
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Mundo Al-Qaeda
Adel Abdel Bary declarou-se culpado de atos terroristas em setembro de 2014, dada a sua relação com os ataques da Al-Qaeda às embaixadas dos Estados Unidos em Nairobi (Quénia) e em Dar es Salam (Tanzânia), em 1998.
"Ocupou posições importantes na Jihad Islâmica no Egipto e na Al-Qaeda" e "facilitou as comunicações entre Osama bin Laden e outros líderes da Al-Qaeda", declarou Preet Bharara, procurador federal sobre o culpado, após anunciar a sentença.
Durante o julgamento, Adel Abdel Bary admitiu ter sido um dos autores de uma 'fatwa' (decreto religioso) na qual a Al-Qaeda reivindicava os atentados às embaixadas e mostrava que visava difundir pelo mundo ameaças da rede terrorista contra os Estados Unidos.
O cidadão egípcio foi detido em Londres em 1999 e extraditado depois para os Estados Unidos, para ser julgado pelo envolvimento dos atentados às embaixadas, que causaram 220 mortos e mais de 4.000 feridos.
No Egipto, já havia sido condenado à morte à revelia pela sua presumível implicação em atividades terroristas dentro e fora do território, entre elas pela colocação de uma bomba na Embaixada do Egipto em Islamabad, em 1995.
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